Não é novidade para ninguém que o nosso planeta está cada vez mais se transformando, famoso aquecimento global. E, todos os brasileiros, sabem como é morar em um país onde os termômetros batem 50º graus no verão!
Pensando nisso, a Habitat for Humanity depositou, dias após dias, para formar a primeira casa popular impressa em 3D. Com uma estrutura unifamiliar de três quartos com a área de 11 x 21 metros e um espaço total de 159 metros quadrados.
Isso tudo para alcançar maior rapidez e eficiência na construção.
“Esperamos contribuir com a base de conhecimento que está sendo trazida para este projeto”, comenta Jason Barlow, presidente e CEO da Habitat for Humanity Central Arizona.
Em meados de junho de 2021, mesmo depois de alguns conflitos com as condições climáticas, estava tudo pronto para que os voluntários da Habitat e futuros proprietários pudessem, então, construir o telhado convencional, instalar o piso, as portas e os armários e pintar a casa.
Confira um pouco do que rolou nesse vídeo abaixo:
Mas a pergunta que não quer calar: como a impressora 3D ajudou neste projeto todo? Vamos explicar!
Graças à doação dos materiais, da experiência e do uso da impressora, esse experimento funcionou como protótipo e aprendizado para todos.
Eles carregaram os arquivos gerados nos programas da Autodesk, como o AutoCAD e o Autodesk Fusion, para remover dados de BIM (Modelagem de Informações da Construção)e, assim, criaram um arquivo que direcionasse o caminho da impressora à medida que fosse depositando as paredes.
Até porque, depois que você imprime, já era!
E o grande diferencial é que, geralmente, é necessário 25 a 30 voluntários para construção de uma casa, além de demorar algumas semanas para ser concluída. No entanto, com essa nova tecnologia será preciso apenas duas pessoas para esse trabalho (uma de olho na impressão e a outra verificando a qualidade do material), economizando assim, mão de obra e podendo baratear o custo também.
Seria essa uma nova tendência para o futuro?