No atual cenário, o ensino EAD tornou-se uma alternativa e, ao mesmo tempo, um desafio
Por Nathalia Abrantes
Com a conjuntura do Covid-19, segundo estimativa da UNESCO, o fechamento de instituições educacionais, no final de março, atingiu um total de 890 milhões em 144 países. Sabendo disso, as escolas recorreram a um recurso que pode ser muito benéfico: a tecnologia. Tal recurso, por mais que já usado em sala de aula para atividades e trabalhos, por exemplo, difere da infraestrutura e preparo do EAD.
A proposta do EAD é somar esforços e compartilhar aprendizado. Por outro lado, pode, também, ser vista como um instrumento de acessibilidade para aproximar as pessoas não só para entretenimento, mas também para a educação.
Sabendo disso, muitas empresas, também voltadas para educação, estão usando diferentes métodos para manter seus negócios. Além disso, elas procuram, principalmente, manter a atenção de clientes e alunos neste período virtual.
Como exemplo, a Autodesk está oferecendo virtualização para parceiros, em que alunos podem acessar as licenças virtuais sem sair de casa, e, ainda, possui softwares colaborativos, o que facilita o trabalho em grupo.
Já a VEX Robotics possui o “STEM labs” com sugestões de atividades de robótica, engenharia e programação, além do “VEX Code VR” para a prática de robótica e programação com um robô virtual.
Seguindo essa mesma linha, a Toon Boom está com licenças temporárias em softwares de animação e a Unity está, constantemente, proporcionando webinars e workshops gratuitos.
Lidar com essa nova modalidade de ensino, no entanto, pode não ser fácil. Com o desafio instaurado, uma das maiores dificuldades tem sido prender a atenção durante a aula. Sabe-se que o estudo depende da motivação e da responsabilidade do aluno. No modo online, esse quesito é ainda maior. É preciso, inclusive para o professor, reinventar-se!
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