Se você perdeu o webinar ao vivo que aconteceu no dia 26/06/2020, fique tranquilo, porque disponibilizamos a gravação para acessar o conteúdo completo e assistir com mais calma.
Perceberam que, nos últimos meses, algumas tendências estão vindo para ficar?
A movimentação para o que se convencionou chamar de 4° Revolução Industrial veio para servir, com inteligência, a produção, trazendo possibilidade de trabalho e muito mais.
Esse termo surgiu na Feira de Hannover, em 2011, na Alemanha. Tratava-se de um projeto de estratégias elaborado pelo governo alemão com foco em soluções tecnológicas. Em outubro do ano seguinte, o mesmo grupo responsável por esse projeto apresentou um relatório ao governo da Alemanha. Foi só em abril de 2013, entretanto, nessa mesma Feira, que concluiu-se o trabalho final sobre a Indústria 4.0.
Mais tarde, Klaus Schwab, criador do Fórum Econômico Mundial, debruçou-se sobre essa temática no livro intitulado “A Quarta Revolução Industrial”.
Nele, o autor fala sobre a fusão entre os mundos físico e digital. Isso afeta não só o campo do trabalho, mas também a forma como os processos são realizados e no surgimento de novas ideias. Além disso, destaca como as transformações tecnológicas estão forçando as organizações a repensarem seus processos e sua criação de valor.
A proposta da Indústria 4.0 é revolucionar a maneira como produtos e serviços são gerados, conectando “mundo real” e “mundo virtual”.
Ainda não entendeu? Dá uma olhada no seu Iphone!
Os chips da série A são desenhados pela Apple, mas produzidos pela TSMC, a maior fabricante de semicondutores do mundo – suas fábricas ficam na China e em Taiwan. A montagem do iPhone é feita pela Foxconn, fortemente implantada no gigante asiático. A Apple trabalha com outra companhia taiwanesa, a Pegatron, que, como resultado da guerra comercial, moveu algumas de suas fábricas para a Indonésia.
Quanto ao software, nos Estados Unidos e na Europa, quase não são usados aplicativos chineses no iPhone. Só alguns são populares entre os usuários, como a AliExpress (do gigante chinês Alibaba) e o TikTok (pertencente à ByteDance, uma companhia chinesa que atua na Internet).
Sabendo desse conceito, com relação ao título do webinar, a seguinte pergunta pode surgir: por que investir na realidade aumentada?
Entre vários outros motivos, o primeiro é devido ao crescente número de acesso à web por dispositivos móveis. Segundo pesquisa divulgada pela IMS, 95% dos brasileiros que estão na web usam dispositivos móveis para se conectarem.
O segundo está na versatilidade da tecnologia. Através da realidade aumentada, o consumidor pode, por exemplo, saber o preço de uma mercadoria sem perguntar a um vendedor.
Já o terceiro está em seu preço. Por todos os benefícios que traz, a AR é uma tecnologia acessível, logo disponível para pequenas e médias empresas.
Como me preparar para essa nova realidade?
Para entender um pouco mais sobre o assunto, preencha o formulário abaixo e acesse, gratuitamente, o conteúdo do webinar.